Liderado por Cielo, 4x100m livre do Brasil é bronze no Mundial de Dubai
Nicholas Santos, Marcelo Chierighini e Nicolas Oliveira completam o quarteto do revezamento que garantiu a primeira medalha do Brasil na competição
- Acho que a gente vem crescendo como uma geração sólida na natação. Mas o Brasil estava precisando dessa medalha para mostrar que o grupo é forte. É muito emocionante nadar ao lado dos amigos – disse Cielo em entrevista ao SporTV.
- Caí na água, fechei o olho e nem vi a colocação. Já não é a primeira vez que fecho essa prova e é mesmo uma responsabilidade grande, mas graças a Deus deu tudo certo - afirmou Nicolas Oliveira.
A equipe francesa formada por Alain Bernard, Frédérick Bousquet, Fabien Gilot e Yannick Agnel garantiu o ouro com o tempo de 3m04s78, novo recorde do campeonato. O quarteto russo (Evgeny Lagunov, Sergey Fesikov, Nikita Lobintisev e Danila Izotov) completou a prova em 3m04s82 e ficou com a prata. Mesmo com Ryan Lochte em seu time, os Estados Unidos terminou apenas em quarto (3m06s10).
- Foi inacreditável. Meu primeiro mundial, minha primeira prova e ganhei uma medalha. E mais ainda que foi do lado de todos eles, que já foram a Olimpíadas – comemorou Chierighini, de 19 anos.
A primeira medalha de Cielo em mundiais de curta também foi no 4x100m livre, em Indianápolis, nos Estados Unidos, em 2004. Com apenas 17 anos, ele subiu ao pódio para ganhar a prata (3m12s73) ao lado de Thiago Pereira, Nicholas Santos e Christiano Santos.
Agora, o Brasil soma 22 medalhas na história do Mundial em piscina curta. O melhor desempenho foi em 1995, no Rio de Janeiro, quando a equipe liderada por Gustavo Borges e Fernando Scherer conquistou três ouros, duas pratas e um bronze.
(Foto: Satiro Sodré / CBDA)
Nicholas Santos foi o primeiro a cair na piscina. Embora tenha melhorado seu tempo em relação às eliminatórias, entregou a prova para Cielo apenas em sexto lugar. Consciente de que tinha de fazer a diferença, o campeão olímpico voou, completou sua parcial em apenas 45s08 e deixou o Brasil em primeiro lugar. O estreante em mundiais Marcelo Chierighini caiu para terceiro, e Nicolas Oliveira conseguiu manter a posição até bater em 3m05s74, novo recorde sul-americano. A marca anterior (3m08s71) era do próprio quarteto nas eliminatórias.- Caí na água, fechei o olho e nem vi a colocação. Já não é a primeira vez que fecho essa prova e é mesmo uma responsabilidade grande, mas graças a Deus deu tudo certo - afirmou Nicolas Oliveira.
A equipe francesa formada por Alain Bernard, Frédérick Bousquet, Fabien Gilot e Yannick Agnel garantiu o ouro com o tempo de 3m04s78, novo recorde do campeonato. O quarteto russo (Evgeny Lagunov, Sergey Fesikov, Nikita Lobintisev e Danila Izotov) completou a prova em 3m04s82 e ficou com a prata. Mesmo com Ryan Lochte em seu time, os Estados Unidos terminou apenas em quarto (3m06s10).
- Foi inacreditável. Meu primeiro mundial, minha primeira prova e ganhei uma medalha. E mais ainda que foi do lado de todos eles, que já foram a Olimpíadas – comemorou Chierighini, de 19 anos.
A primeira medalha de Cielo em mundiais de curta também foi no 4x100m livre, em Indianápolis, nos Estados Unidos, em 2004. Com apenas 17 anos, ele subiu ao pódio para ganhar a prata (3m12s73) ao lado de Thiago Pereira, Nicholas Santos e Christiano Santos.
Agora, o Brasil soma 22 medalhas na história do Mundial em piscina curta. O melhor desempenho foi em 1995, no Rio de Janeiro, quando a equipe liderada por Gustavo Borges e Fernando Scherer conquistou três ouros, duas pratas e um bronze.
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