Fabíola Molina é suspensa por seis meses por caso de doping em 2011
Tribunal Arbitral do Esporte, no entanto, considerou os dois meses já cumpridos pela nadadora brasileira. Em abril, ela poderá voltar às piscinas
Fabíola ficará quatro meses longe das piscinas.
Depois de mais de nove meses de espera, enfim, Fabíola Molina teve uma definição para seu caso de doping, em exame realizado no dia 22 de abril de 2011, durante a Tentativa para o Mundial. A Federação Internacional de Natação (Fina) afirmou que o Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), que julgou a atleta no fim do ano passado, decidiu pela punição de seis meses da atleta.Em maio, Fabíola foi julgada pela Confederação Brasileira de Deportos Aquáticos (CBDA) após ter testado positivo para a substância methylhexaneamine. A entidade brasileira optou em suspender a nadadora por dois meses. A Fina, no entanto, recorreu da decisão ao TAS. Em dezembro, uma audiência em Lausanne, na Suíça, avaliou o caso, e o tribunal impôs a punição de seis meses.
A suspensão passa a contar a partir do dia 20 de dezembro. O TAS, porém, considerou os dois meses de suspensão já cumpridos após decisão da CBDA, em 2011. Com isso, a nadadora brasileira poderá voltar às piscinas no dia 20 de abril, três dias antes do Troféu Maria Lenk, penúltima seletiva nacional para as Olimpíadas de Londres.
Em sua defesa, Fabíola disse ter recebido uma amostra grátis de uma loja em que estava acostumada a comprar suplementos e, que por estar em uma competição que era apenas tomada de tempo, não se preocupou em investigar o produto tomado.
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