Rosa Teixeira e a paixão pelo triatlo
A rotina de exercícios da esportista Rosinha Teixeira faz a gente perder calorias só de ouvi-la narrando as atividades. Triatleta, a pernambucana acorda diariamente às 4h da manhã para nadar, correr, pedalar ou treinar funcional com a disposição de uma mártir. “Só descanso nas segundas-feiras, quando eu só nado”, conta ela, que começou a competir no triatlo há pouco mais de dois anos.
Antes mesmo de se tornar oficialmente uma triatleta, Rosinha nunca deixou de estar envolvida em alguma atividade esportiva. De criança, se arriscou no balé e na natação, porque, segundo ela, “precisava se movimentar”. Durante os tempos de faculdade, conheceu a corrida de aventura, fazendo trilhas de bicicleta por trajetos bem perigosos que podiam levar o dia inteiro (ou até mais) para serem completados.
Com o casamento e a maternidade, ela percebeu que não dava mais para se arriscar tanto assim e começou a desbravar outras modalidades até encontrar o triatlo, esporte que reúnia o que mais gostava de fazer: pedalada, natação e corrida. “Costumo dizer que sou uma atleta frustrada, porque gostaria de ter feito carreira no esporte profissionalmente”, revela. Há dois anos, porém, ela tenta recuperar o tempo perdido nas competições que participa regularmente no Brasil e também no exterior.
Ao lado do marido, o também triatleta Henrique Salazar, Rosinha percorre o país e o mundo em busca de seus melhores tempos. Não aceita voltar para casa sem uma medalha ou um troféu. “Levo muito a sério o esporte e faço por paixão, não por neurose”, diz ela, garantindo que não tem a menor preocupação de usar a modalidade para alimentar qualquer culto ao corpo. “Eu ingiro 3.000 calorias por dia, não sigo nenhuma dieta rigorosa. Como o dia inteiro!”, confessa.
O currículo de competições da pernambucana inclui participações em algumas das provas mais importantes do mundo, como a Ironman Triathlon, na qual chegou em 5º lugar, na edição chilena, considerada a segunda prova mais difícil do planeta. Além do Triathlon World Championship, onde representou o país, em setembro deste ano, na Inglaterra, conseguindo o 2º melhor tempo entre os brasileiros que participaram na modalidade olímpica.
A rotina de exercícios da esportista Rosinha Teixeira faz a gente perder calorias só de ouvi-la narrando as atividades. Triatleta, a pernambucana acorda diariamente às 4h da manhã para nadar, correr, pedalar ou treinar funcional com a disposição de uma mártir. “Só descanso nas segundas-feiras, quando eu só nado”, conta ela, que começou a competir no triatlo há pouco mais de dois anos.
Antes mesmo de se tornar oficialmente uma triatleta, Rosinha nunca deixou de estar envolvida em alguma atividade esportiva. De criança, se arriscou no balé e na natação, porque, segundo ela, “precisava se movimentar”. Durante os tempos de faculdade, conheceu a corrida de aventura, fazendo trilhas de bicicleta por trajetos bem perigosos que podiam levar o dia inteiro (ou até mais) para serem completados.
Com o casamento e a maternidade, ela percebeu que não dava mais para se arriscar tanto assim e começou a desbravar outras modalidades até encontrar o triatlo, esporte que reúnia o que mais gostava de fazer: pedalada, natação e corrida. “Costumo dizer que sou uma atleta frustrada, porque gostaria de ter feito carreira no esporte profissionalmente”, revela. Há dois anos, porém, ela tenta recuperar o tempo perdido nas competições que participa regularmente no Brasil e também no exterior.
Ao lado do marido, o também triatleta Henrique Salazar, Rosinha percorre o país e o mundo em busca de seus melhores tempos. Não aceita voltar para casa sem uma medalha ou um troféu. “Levo muito a sério o esporte e faço por paixão, não por neurose”, diz ela, garantindo que não tem a menor preocupação de usar a modalidade para alimentar qualquer culto ao corpo. “Eu ingiro 3.000 calorias por dia, não sigo nenhuma dieta rigorosa. Como o dia inteiro!”, confessa.
O currículo de competições da pernambucana inclui participações em algumas das provas mais importantes do mundo, como a Ironman Triathlon, na qual chegou em 5º lugar, na edição chilena, considerada a segunda prova mais difícil do planeta. Além do Triathlon World Championship, onde representou o país, em setembro deste ano, na Inglaterra, conseguindo o 2º melhor tempo entre os brasileiros que participaram na modalidade olímpica.
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