Glauber Silva é suspenso por 2 anos por doping e está fora de Londres
Nadador do Minas é flagrado pelo uso da substância proibida Testosterona. Flávia Delaroli e Pâmela Souza também são punidas pela CBDA.
O sonho de Glauber Silva disputar pela primeira vez os Jogos Olímpicos durou pouco. Classificado para Londres na última seletiva, no mês passado, o nadador foi flagrado em exame antidoping pelo uso da susbstância proibida Testosterona e foi suspenso pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) por dois anos. Com isso, ele está fora da competição da Inglaterra. Flávia Delaroli e Pâmela Souza pegam três e seis meses de punição, respectivamente.
O exame realizado no atleta do Minas no dia 22 de maio, na Tentantiva Olímpica, deu resultado analítico adverso para Testosterona. A suspensão de dois anos foi decidida durante o Painel de Controle de Doping da CBDA, realizado na terça-feira, no Rio de Janeiro, e presidido pelo Dr. Eduardo de Rose. Também participaram da reunião os médicos Marcus Bernhoeft, Claudio Cardone e Sandra Soldan.
Flávia, Glauber e Pâmela são suspensos pela CBDA por doping.
Segundo comunicado enviado pela entidade, Galuber manifestou a intenção da realização do exame da amostra B. Mas a CBDA ponderou que a análise feita pelo Laboratório INRS - Institut Armand Frappier, no Canadá, apontou um nível de Testosterona acima do normal.
- O Painel de Controle de Doping, presidido pelo Prof.Dr. Eduardo De Rose, entendeu que poderia, em tese, aceitar a justificativa apresentada pelo médico urologista do atleta de que a patologia apresentada pelo mesmo, com alta variabilidade hormonal, poderia justificar a razão de Testosterona/Epitestosterona elevada, mas que a prova verdadeira é que o IRMS apresenta um resultado consistente com o uso de esteróide através de administração exógena.
Glauber Silva havia conquista o índice olímpico na Tentativa Olímpica.
Também nesta terça-feira, Flávia Delaroni foi suspensa por três meses pela CBDA pelo resultado analítico adverso para a susbstância proibida Tuaminoheptano na Tentativa Olímpica. A experiente nadadora do Pinheiros não manifestou a intenção de análise da amostra B. Em comunicado, a entidade explica que a atleta já fazia uso dessa substância por indicação médica e, por isso, a excluiu de culpa. Ainda assim, optou pela punição por negligência, uma vez que a bula indicava que o medicamento não deveria ser usado em época de competição.
- O Painel de Controle de Doping entendeu o fato do medicamento Rinofluimucil estar sendo usado pela atleta já por vários anos e que foi neste ano novamente prescrito por médico especializado, além do fato de ter sido repetidamente declarado nos vários controles antidoping realizados, tudo isso indicando claramente que não houve intencionalidade de aumento de desempenho por parte da atleta.
A terceira atleta julgada, Pâmela Souza, pegou seis meses de suspensão pelo resultado analítico adverso para a substância proibida Furosemida, no Troféu Maria Lenk, em abril. A CBDA afastou a “possibilidade de uso de substância mascarante, e entendeu que não houve intencionalidade de aumento de desempenho”. Mas o punição foi aplicada por “não ter sido possível precisar a forma pela qual a substância entrou no organismo da atleta”.
O exame realizado no atleta do Minas no dia 22 de maio, na Tentantiva Olímpica, deu resultado analítico adverso para Testosterona. A suspensão de dois anos foi decidida durante o Painel de Controle de Doping da CBDA, realizado na terça-feira, no Rio de Janeiro, e presidido pelo Dr. Eduardo de Rose. Também participaram da reunião os médicos Marcus Bernhoeft, Claudio Cardone e Sandra Soldan.
Flávia, Glauber e Pâmela são suspensos pela CBDA por doping.- O Painel de Controle de Doping, presidido pelo Prof.Dr. Eduardo De Rose, entendeu que poderia, em tese, aceitar a justificativa apresentada pelo médico urologista do atleta de que a patologia apresentada pelo mesmo, com alta variabilidade hormonal, poderia justificar a razão de Testosterona/Epitestosterona elevada, mas que a prova verdadeira é que o IRMS apresenta um resultado consistente com o uso de esteróide através de administração exógena.
Glauber Silva havia conquista o índice olímpico na Tentativa Olímpica.- O Painel de Controle de Doping entendeu o fato do medicamento Rinofluimucil estar sendo usado pela atleta já por vários anos e que foi neste ano novamente prescrito por médico especializado, além do fato de ter sido repetidamente declarado nos vários controles antidoping realizados, tudo isso indicando claramente que não houve intencionalidade de aumento de desempenho por parte da atleta.
A terceira atleta julgada, Pâmela Souza, pegou seis meses de suspensão pelo resultado analítico adverso para a substância proibida Furosemida, no Troféu Maria Lenk, em abril. A CBDA afastou a “possibilidade de uso de substância mascarante, e entendeu que não houve intencionalidade de aumento de desempenho”. Mas o punição foi aplicada por “não ter sido possível precisar a forma pela qual a substância entrou no organismo da atleta”.
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