Nosso Desafio |
Carlos Fróes (Presidente da CBTri)
Ser responsável pela gestão da CBTri por mais um ciclo nos remete à reflexão dos avanços conquistados como também de que forma iremos continuar evoluindo com qualidade motivacional. Sem dúvidas o que mais nos impulsiona é o grupo formado em prol de melhorias para a modalidade. Nossos colaboradores são vorazes na busca de conhecimento e qualificação profissional. Fazem, com prazer, inúmeros cursos de aperfeiçoamento na área de gestão esportiva, vários oferecidos pela Academia Olímpica, pela Confederação Pan Americana de Triathlon e International Triathlon Union. O investimento que fizemos na área do conhecimento e aperfeiçoamento de recursos humanos já é considerado legado. Porém, é legado continuado, pois ano a ano qualificamos profissionais de diversas áreas. Hoje, com as ações implementadas, vimos federações inovando na realização de seus eventos e criando novas oportunidades para jovens atletas. Isto faz com que surjam outros adeptos e daí aparece o novo talento. As federações têm desenvolvido aptidões específicas. Algumas avançam na realização de eventos, outras nos projetos sociais e qualificação de recursos humanos. O que estes relatos significam? Significam que o investimento em conhecimento feito até o momento tem colhido frutos e tende a melhorar. Agora nossa meta é o desafio competitivo. Fazer com que os atletas brasileiros ocupem lugar de destaque no cenário internacional culminando com pódio olímpico em 2016. Sim, é possível, pois todos estão focados e trabalhando neste sentido. Os atletas de seleção tem tranquilidade para treinar inclusive com a possibilidade de treinar dentro ou fora do país. As duas opções são oferecidas. O triathlon ainda é esporte novo. Dados estão sendo copilados e estudos sendo desenvolvidos nos cinco continentes. O Brasil promove constantemente discussões, debates e consultas com os principais “atores” do cenário internacional em busca de melhorias para seus atletas. Também iremos preparar a transição administrativa/financeira para quem irá assumir as “rédeas” do triathlon brasileiro a partir de 2016. Nosso Planejamento Estratégico é estendido, ou seja: planejamos sempre com quatro a seis anos à frente. Isto significa que em 2016 o planejamento de 2020 a 2022 já estará elaborado cabendo aos novos gestores às melhorias que acharem necessárias. O importante é entregar a entidade equilibrada financeiramente, com uma “biblioteca” de conhecimento detalhada o que irá facilitar as ações, pois ali iremos identificar com muita clareza os pontos fracos e pontos fortes da entidade. As oportunidades e ameaças que encontramos. Porque esta transição se faz necessário? Porque o esporte tem evoluído muito em sua gestão e criou visão diferenciada de evolução. Compartilharemos os sucessos e insucessos para que a modalidade continue em plena evolução eliminando desta forma perda de tempo no famoso “começar do zero”. Este é o “Nosso Desafio” e grande propulsor motivacional. |
quarta-feira, 3 de abril de 2013
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