terça-feira, 1 de maio de 2012


Quatro anos após Pequim-2008, estádios sofrem com a falta de uso

Fora da rota dos grandes eventos esportivos, Ninho do Pássaro e Cubo D'Água convivem com o abandono e dependem de subsídios do governo


Ninho do pássaro Pequim 2008 (Foto: Arquivo)
Uma das obras mais caras de Pequim-2008, Ninho
do Pássaro sofre com o abandono .
Quando foram inaugurados para os Jogos Olímpicos de 2008, o Estádio Olímpico de Pequim e o Cubo D’Água captaram a atenção do mundo pela grandeza. Quatro anos depois, no entanto, as duas arenas e boa parte das obras esportivas feitas para o evento praticamente não são aproveitadas.

Desde o fim das competições, foram raras as partidas de futebol ou competições de atletismo no estádio, conhecido como Ninho do Pássaro. Sem uso, acabou virando sede do primeiro rodeio da China e abrigou um parque temático. Segundo a administração, serão necessários 30 anos para que o investimento de US$ 480 milhões (aproximadamente R$ 912 milhões) na construção do estádio seja recuperado.

Já o Cubo D’Água, que em 2008 abrigou as competições de esportes aquáticos, perdeu cerca de US$ 1,7 milhão (aproximadamente R$ 3,2 milhões) no ano passado. Atualmente, a arena precisa do subsídio do governo e além dos lucros de um parque aquático para se manter

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