quarta-feira, 29 de agosto de 2012

BJ... Na tela!


Triatletas do BJ no PAN Americano


Os atletas do BJ representaram muito bem o Colégio, Pernambuco e o Brasil no Pan Americano, e ajudaram sua equipe (Rolnan Esportes – Triathlon) com a conquista do título geral da competição (Aquathlon Infantil e Infanto/juvenil). O evento aconteceu na cidade de Aracaju em Sergipe, dia 26 de agosto de 2012.

Todos os atletas do BJ Colégio & Curso se esforçaram muito e conquistaram medalhas:
• João Paulo da Silva (categoria 11 – 12 anos) Medalhista de bronze.
• Marcos Bruno (categoria 14 – 15 anos) Medalhista de prata.
• Camila Martins (categoria 10 – 11 anos) Grande Campeã Pan Americana de Aquathlon 2012.
Nadando 500 metros e correndo 2,5km.

Parabéns aos atletas pela garra e determinação que nos traz tantas conquistas e alegrias.

terça-feira, 28 de agosto de 2012


TERÇA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 2012

VALE MUITO APENA LER, O RELATO DO MELHOR TRIATLETA DE PERNAMBUCO (VICTOR LIMA), MEMBRO DA ATUAL DIRETORIA DA FEPETRI.
LEIAM COM BASTANTE ATENÇÃO, APROVEITEI E SUBLINHEI OS PRINCIPAIS PONTOS DA POSTAGEM EXIBIDA EM SEU BLOG. 




A História e o Futuro do Triathlon de Pernambuco

No último domingo tive a oportunidade de participar do 2012 Aracaju Patco Aquathlon Pan American Championships, prova disputada na belíssima cidade de Aracaju. Uma competição que não estava nos planos para a temporada, mas que foi como uma daquelas boas surpresas que acontecem de repente na vida.
Treinos ajustados, cabeça boa, tudo certo para a prova, preparação praticamente 100% perfeita, veio a primeira boa notícia, e aí começa a história: estava fazendo parte da maior delegação da prova! Isso mesmo, Pernambuco levou a maior delegação da prova: 28 atletas (http://www.cbtri.org.br/ver_new.asp?tipo=noticias&id=6628&pos_menu=)Deixo aqui registrado, porque isso é a história do triathlon de Pernambuco e para aqueles que não viram e até para aqueles que agora não querem ver, fica para a posteridade minha humilde contribuição. 

Gostaria de descrever cada detalhe do que aconteceu neste final de semana, mas neste primeiro momento vou me ater a fazer o registro daquilo que mais me chamou a atenção, do que acho importante compartilhar com todos os que torcem para que o Triathlon de Pernambuco cresça, me inquieta tanta "imparcialidade" ou  "parcialidade", tanta apatia, tanto desprezo, pois apesar de sermos a maior delegação e de termos conquistados 18 medalhas (11 de ouro, 5 de prata e 02 de bronze), deixando bem claro que esses dois fatos não têm nada a ver com a Federação Pernambucana de Triathlon - FEPETRI. Na verdade parece que na Federação ninguém viu, parece que nada aconteceu, mesmo tudo sendo divulgado no site da Confederação Brasileira de Triathlon - CBTRI (http://www.cbtri.org.br/resultado/Arquivo/AQUA_PAN_2012.pdf).

É verdade que eu estou acostumado com esta falta de atenção da Federação, com esse desprezo, apesar de ter sido vice-líder do ranking brasileiro de triathlon de longa distância nos anos de 2009, 2010 e 2011, de ser o atleta de Pernambuco com os melhores tempos em provas de Ironman, de ser o primeiro e único atleta a fazer uma marca sub 10h (Ironman Brasil 2011 - 09h53'33", finalizando a prova na posição de 123,  em uma disputa  com 2000 atletas de toda a América Latina) e após ter terminado o Desafio Cabra da Peste e Mulher Guerreira 2011 em 2º lugar, considerada a prova de Ironman mais difícil do Brasil, cravando o tempo de 10h12', nunca recebi sequer uma mensagem de parabéns ou alguma nota em site ou onde quer que seja, mas também nunca fiz questão, nunca precisei da Federação para nada, a não ser para ser federado e poder correr as provas da Confederação Brasileira representando meu Estado, coisa que pra mim era suficiente pois é com muito orgulho que carrego nossa bandeira País afora.

Escrevo esse relato/desabafo não por mim, ou querendo para mim algum tipo especial de atenção, faço porque foi demais ver a nossa Federação desprezar totalmente todas aquelas crianças, que fizeram questão de levar não uma, mais duas bandeiras do nosso Estado. Poder fazer parte desta delegação será sempre para mim um fato marcante e quero dizer a todos que foi um dos momentos mais especiais que vivenciei no triathlon. Foi revigorante para mim, e não tenho vergonha nenhuma de afirma que foi muito gratificante tirar fotos com todos os pequenos guerreiros da minha delegação, foi um momento de admiração mútua, eles admirados com uma pessoa que faz provas de ironman, todos dizendo que um dia fariam também um ironman, alguns até me desafiando dizendo que fariam um tempo melhor do que o meu, e eu admirado com a coragem, a disposição e a garra de garotos, alguns com apenas 8 anos de idade.

Antes mesmo da prova começar, toda aquela sinergia entre os triatletas criou uma atmosfera muito positiva, a partir daquele momento éramos todos PERNAMBUCO, e começamos a mostrar que nosso Estado tem triathlon, e tem triatletas dos bons, abaixo os resultados dos pernambucanos:

OURO (OS 7 PRIMEIROS TODOS DA ROLNAN ESPORTES)
*David Gabriel Vasconcelos de Oliveira (8/9 anos)
*Caio Wlademir de Barros Aires (10/11 anos)
*Camila Martins de Menezes Chaves (10/11anos)
*Antônio Lucas José da Silva (12/13 anos)
*Ketlen Romana Santana da Silva (12/13 anos)
*Ramon Maurício Pereira da Costa (14/15 anos)
*Andre Luiz Pereira de Albuquerque (16/17 anos)
Carla Danielle da Silva Morais (20/24 anos)
Xose Martinez Reboredo (30/34 anos)
Victor de Albuquerque Lima (35/39 anos)
Marcia Regina da Silva Pedrini (40/44 anos)

PRATA (TODOS DA ROLNAN ESPORTES)
Sabrina Silva Freire (10/11 anos)
Glória Cristina da Fonseca Monteiro (12/13 anos)
Marcos Bruno Sá Leitão Vieira Costa (12/13 anos)
Vitoria Cristina Fonseca Monteiro (14/15 anos)
Rodrigo José da Silva (16/17 anos)

BRONZE (OS 2 SÃO DA ROLNAN ESPORTES)
João Paulo da Silva Neto (12/13 anos)
Jadson Dias de Araujo Junior (12/13 anos)


Ricardo Araújo dos Santos (12/13 anos) - 4º Lugar (ROLNAN ESPORTES)
Alexandre Batista dos Santos (40/44 anos) 6º Lugar

Teve até a participação muito especial do triatleta Xosé Martinez Reboredo, espanhol que durante 16 meses morou em Recife e sentiu de perto as dificuldades de treinar para triathlon em nossa cidade, principalmente o ciclismo. Não, ele não estava em Recife fazendo intercâmbio, ele não foi convidado pela FEPETRI para tal, embora tenha muita experiência para nos contar, pois foi atleta de Rugby, e carrega em sua bagagem esportiva a participação em maratonas aquática, ultramaratonas e vários ironmans, este ano foram dois (Brasil e Frankfurt), onde cravou as melhores marcas do ano entre os atletas pernambucanos. Diga-se de passagem que o intervalo entre a prova do Brasil e a de Frankfurt foram de exatamente 4 semanas. Obrigado Xosé, esta é minha singela homenagem, meu registro, você  agora também faz parte da história do Triathlon de Pernambuco, e será sempre muito bem vindo!


Mas a história não para por aqui, ela continua sendo escrita, em breve teremos o Campeonato Brasileiro Infantil e Infanto-Juvenil de Triathlon 2012, que será realizado em Fortaleza/CE, e, caso a FEPETRI não saiba, Pernambuco já é a maior delegação, com 20 atletas inscritos, todos da Equipe Rolnan Rosas, mais um registro para a história, mais uma prova de que Pernambuco vem escrevendo seu nome no cenário nacional e internacional através de seus triatletas e cabe salientar que a Federação Pernambucana nada tem a ver com isso, parece que não sabe, parece que não vê.


Alguns podem querer apresentar números ou realizações para contestar minhas palavras. De antemão vou também deixar registrado outra indignação de minha parte, caso queiram afirmar, por exemplo, a realização pela Federação de provas de triathlon, inclusive internacionais, em nosso Estado, tais como o Panamericano de Triathlon de Longa Distância, realizado em Ipojuca em 2010, e que ficou marcada pela desorganização, onde atletas foram jogados em um mar cheio de correntezas e tiveram que pedalar no meio de um trânsito caótico, se acidentes não aconteceram foi por única e exclusiva competência de Deus, porque a única coisa que a organização da prova (no caso a direção da FEPETRI à época) podia fazer naquele momento era rezar para que toda aquela confusão acabasse logo. Se tem uma coisa que me arrependo no triathlon é ter participado desta loucura, mesmo tendo sido o melhor pernambucano na prova.

Podem querer também invocar o recente Sulamericano de Aquathlon realizado na Ilha de Fernando de Noronha, realmente uma prova magnífica, também, pudera, conseguir fazer uma competição ruim no paraíso seria fato digno do Guiness. Se é para fazer uma reflexão, um registro, um olhar para o futuro, eu digo, sem medo de errar, e parabenizo o sucesso da prova em Noronha aos seguintes atores envolvidos: Administração da Ilha de Fernando de Noronha (Governo do Estado / Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente), CBTRI, Corpore Sano Fitness & Running Club (Deco Nonato) e H2O Sports (Tafarel).

Sinceramente Senhor Presidente da FEPETRI, eu fiquei triste com tudo o que vi e ouvi naquele final de semana na Ilha de Fernando de Noronha, embora mais uma vez tenha feito um resultado excelente e tenha sido o melhor pernambucano na prova, pela primeira vez eu estava triste naquela ilha. Confesso que às vezes também fico confuso, porque não sei quando estou falando com o atleta, com o presidente ou com o empresário. Confesso que essa acumulação, mistura de funções, além de extremamente cansativa para Vossa Senhoria, é no mínimo controversa, considerando que os interesses de cada uma dessa facetas por vezes não convergem para o engradecimento do Triathlon de Pernambuco, que é o princípio básico e razão da existência da Federação Pernambucana de Triathlon.

Como estamos falando de história e de futuro, gostaria que todos aqueles que se interessam em contribuir com o fortalecimento da instituição Federação Pernambucana de Triathlon - FEPETRI, para que a mesma sirva a todos e para todos os triatletas do Estado de Pernambuco, oferecessem sua contribuição para um debate, sou Conselheiro Fiscal da atual gestão e quero melhor balizar minha atuação e desta forma ajudar a construir mais uma parte da História do Triathlon de Pernambuco.

Por fim, gostaria de pedir a todos que no dia 12/10/2012 (DIA DAS CRIANÇAS) todos façam uma vibração muito positiva para nossos triatletas que estarão em ação no CAMPEONATO BRASILEIRO INFANTIL E INFANTO-JUVENIL DE TRIATHLON 2012, estaremos acompanhando e divulgado tudo na medida do possível pois com certeza mais uma página da história do Triathlon de Pernambuco estará sendo escrita por estas jovens sementes do amanhã.

Atletas Pernambucanos Inscritos no Campeonato Brasileiro Infantil e Infanto-Juvenil de Triathlon 2012

ANTÔNIO LUCAS JOSÉ DA SILVA
CAIO WLADEMIR DE BARROS AIRES
CAMILA MARTINS DE MENEZES CHAVES
DANILO CLEMENTE DA SILVA
DAVID GABRIEL VASCONCELOS DE OLIVEIRA
GLÓRIA CRISTINA DA FONSECA MONTEIRO
JADSON DIAS DE ARAUJO JUNIOR
JOÃO PAULO DA SILVA NETO
KETLEN ROMANA SANTANA DA SILVA
LUCAS MATHEUS NASCIMENTO SILVA
LUISA SIAL DE MORAES ANDRADE
MARCOS BRUNNO SÁ LEITÃO VIEIRA COSTA
MARIA VICTÓRIA VERÍSSIMO DOS SANTOS
PEDRO HENRIQUE TENORIO DA SILVA
RAFAEL DEOCLÉCIO RODRIGUES
RAMON MAURÍCIO PEREIRA DA COSTA
RICARDO ARAÚJO DOS SANTOS
SABRINA SILVA FREIRE
VITORIA CRISTINA FONSECA MONTEIRO
WESLEY ANDRÉ SANTANA DA SILVA
(TODOS DA EQUIPE ROLNAN ESPORTES)

Do céu ao chão



O Estado de Minas publicou dois dias matérias alusivas ao Troféu José Finkel e em ambas destacou Joanna Maranhão nas manchetes, uma jogando ela para cima, na outra protestando pela atitude da nadadora no pódium do 4 x 200 livre quando se negou a receber a medalha das mãos do diretor de natação do Minas, Carlos Rocha.
Confira a matéria que joga Joanna lá para cima…
E a matéria que pega pesado na atitude da nadadora…

domingo, 26 de agosto de 2012

A MELHOR EQUIPE INFANTIL E JUVENIL NO PAN AMERICANO DE AQUATHLON TEM NOME... ROLNAN ESPORTES

UM TITULO PRA FICAR NA HISTÓRIA...
EQUIPE ROLNAN ESPORTES CAMPEÃ PAN AMERICANA DE AQUATHLON (INFANTIL E JUVENIL).

A Equipe Rolnan Esportes (Triathlon) sagrou-se nesse Domingos 26/08 em Aracaju/SE Campeã Pan Americana de Aquathlon Infantil e Infanto/Juvenil, a equipe foi representada por 15 Triatletas de 8 a 16 anos, foram 7 Campeões, 5 medalhistas de prata, 2 de bronze e 1 quarto colocado. A competição teve 93 Atletas inscritos, destaque para categoria Elite Feminino, onde as 5 melhores Triatletas do Brasil participaram da prova elevando ainda mais o nível do evento. No masculino Elite a prova não poderia ser diferente o Espanhol Martinez apimentou a disputa entre os homens.
A competição foi transmitida ao vivo (Tempo real).

Abaixo os Campeões e Medalhistas Pan Americanos Infantil

* David Gabriel ( Categoria 8 e 9 anos ) Campeão -> Rolnan Esportes/PE
*Camila Martins (Categoria 10 e 11 anos ) Campeã -> Rolnan Esportes/PE ... Camila também é Campeã Sul Americana e Brasileira
*Caio Wladimir ( Categoria 10 e 11 anos ) Campeão -> Rolnan Esportes/PE
*Antonio Lucas ( Categoria 12 e 13 anos ) Campeão -> Rolnan Esportes/PE
*Ketlen Romana ( Categoria 12 e 13 anos ) Campeão -> Rolnan Esportes/PE
*Ramon Costa ( Categoria 14 e 15 anos ) Campeão -> Rolnan Esportes/PE
*****André Luiz Pereira ( Categoria 16 e 17 anos ) Campeão -> Rolnan Esportes/PE

Medalhistas de Prata

*Sabrina Freire ( Categoria 10 e 11 anos ) Rolnan Esportes/PE
*Glória Monteiro ( Categoria 12 e 13 anos ) Rolnan Esportes/PE
*Vitória Monteiro ( Categoria 14 e 15 anos ) Rolnan Esportes/PE
*Marcos Bruno ( Categoria 14 e 15 anos ) Rolnan Esportes/PE
*Rodrigo Silva ( Categoria 16 e 17 anos ) Rolnan Esportes/PE

Medalhistas de Bronze

João Paulo Silva ( Categoria 12 e 13 anos ) Rolnan Esportes/PE
Jadson Dias Jr. ( Categoria 14 e 15 anos ) Rolnan Esportes/PE

4° Colocado Ricardo Araújo ( Categoria 12 e 13 anos ) Rolnan Esportes/PE

sábado, 25 de agosto de 2012

SAI DA FRENTE.... A MAIOR EQUIPE INSCRITA NO PAN AMERICANO DE AQUATHLON (ARACAJU/SE 26/08) CHEGOUUUUUUUU!!!!

NOSSA EQUIPE É A RENOVAÇÃO DO TRIATHLON PERNAMBUCANO. NOSSOS JOVENS TRIATLETAS É O SINAL VERDE PARA PERPETUARMOS A SOBREVIVÊNCIA E A PRATICA DO TRIATHLON NOS PRÓXIMOS ANOS EM PERNAMBUCO!

NOSSOS MAIS SINCEROS AGRADECIMENTOS A SECRETARIA DE ESPORTES, LAZER E JUVENTUDE DE OLINDA, QUE "SEMPRE" NOS AJUDA EM TODOS OS NOSSOS TREINAMENTOS NA CIDADE PATRIMÔNIO HISTÓRICO DA HUMANIDADE (OLINDA).

OBRIGADO A TODOS OS PAIS, PELA CONFIANÇA DEPOSITADA EM NOSSO PROJETO, QUE VEM GERANDO NOVOS TALENTOS E OS VERDADEIROS "CAMPEÕES DO AMANHÃ".

VENHA VOCÊ TAMBÉM TREINAR COM A MELHOR E MAIOR EQUIPE INFANTIL E INFANTO JUVENIL DE TRIATHLON DE PERNAMBUCO. VOCÊ É NOSSO CONVIDADO, AQUI TREINADOR E AUXILIARES ESTÃO A SUA DISPOSIÇÃO 25H POR DIA, NÃO TRABALHAMOS COM "PLANILHAS ENVIADAS VIA EMAIL", O TREINADOR ESTÁ E ESTARÁ PRESENTE EM TODOS OS TREINAMENTOS... SEMPRE!


LIGUE AGORA (81 - 98031669 / 87893883) E VENHA FAZER PARTE DESSA EQUIPE CAMPEÃ!

JÁ ESTAMOS EM ARACAJU/SE... AGORA É FORÇA + GARRA + UNIÃO = 
ROLNAN ESPORTES.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

ELE É O MELHOR!


Declaração de Lance Armstrong de 23 de agosto de 2012


AUSTIN, Texas - 23 de agosto de 2012 - Chega um momento na vida de todo homem, quando ele tem a dizer, "Chega". Para mim, esse momento é agora. Tenho lidado com alegações de que eu me enganei e tinha uma vantagem injusta em ganhar meus sete Tours desde 1999. Nos últimos três anos, foram submetidos a um período de dois anos de investigação cri
minal federal seguido por Travis Tygart caça da bruxa inconstitucional. O número de mortos este assumiu a minha família e meu trabalho para a nossa fundação e em mim me leva para onde eu estou hoje - terminou com esse absurdo.

Eu tinha esperança de que um tribunal federal iria parar de charada USADA. Apesar de o tribunal era simpático às minhas preocupações e reconheceu as impropriedades e deficiências em muitos motivos USADA, sua conduta e seu processo, o tribunal de última instância, decidiu que não poderia intervir.

Se eu pensei por um momento que, participando no processo USADA, eu poderia confrontar essas alegações em um ambiente justo e - de uma vez por todas - colocar esses encargos para descansar, eu iria agarrar a chance. Mas eu me recuso a participar de um processo que é tão unilateral e injusto. Independentemente do que Travis Tygart diz, não há nenhuma evidência física para apoiar suas reivindicações estranhos e hediondos. A única evidência física aqui é as centenas de controles que passaram com distinção. Fiz-me disponível o tempo todo e em todo o mundo. Em competição. Fora da competição. Blood. Urina. O que quer que eles pediram para que eu forneci. Qual é o ponto de todos os testes isso se, no final, USADA não vai ficar com ela?

Desde o início, no entanto, esta investigação não tem sido sobre a aprendizagem da verdade ou a limpeza de ciclismo, mas sobre a castigar-me a todo custo. Eu sou um ciclista aposentado, ainda USADA apresentou acusações mais de 17 anos de idade, apesar da sua limitação de 8 anos própria. Como as organizações respeitadas, como UCI e Ciclismo EUA deixaram claro, USADA incompetente até mesmo para trazer essas acusações. Os organismos internacionais que regem ciclismo ter ordenado USADA parar, notificaram que ninguém deve participar nos processos impróprios USADA, e deixaram claro que os pronunciamentos pela USADA que proibiu as pessoas para a vida ou despojado deles de suas realizações são feitas sem autoridade . E, como muitos outros, incluindo árbitros próprios do USADA, ter encontrado, não há nada nem remotamente justo sobre seu processo. USADA tem quebrado a lei, virou as costas para as suas próprias regras, e de dura armado aqueles que têm tentado persuadir USADA para honrar suas obrigações. Em cada turno, USADA tem desempenhado o papel de um valentão, ameaçando a todos em seu caminho e desafiar a boa-fé de qualquer um que questiona seus motivos ou os seus métodos, todos às custas dos contribuintes norte-americanos. Durante os últimos dois meses, USADA tem infinitamente repetido o mantra de que não deve haver um único conjunto de regras, aplicáveis a todos, mas eles têm arrogantemente se recusou a praticar o que pregam. Em cima de tudo isso, USADA supostamente fez acordos com outros pilotos que contornem as suas próprias regras, desde que eles disseram que eu enganado. Muitos desses pilotos continuam a correr hoje.

A linha de fundo é que joguei pelas regras que foram postas em prática pelo, UCI e AMA USADA quando eu corria. A idéia de que os atletas podem ser condenados hoje sem positivos amostras A e B, sob as mesmas regras e procedimentos que se aplicam a atletas com testes positivos, perverte o sistema e cria um processo em que qualquer má vontade ex-companheiro de equipe pode abrir um caso USADA por despeito ou para ganho pessoal ou um ciclista batota pode cortar um doce tratamento para si. É uma abordagem injusta, aplicada de forma seletiva, em oposição a todas as regras. Não é apenas direito.

USADA não pode afirmar o controle de um esporte profissional internacional e tentativa de retirar os sete títulos de Turismo de France. Eu sei quem ganhou os sete Tours, meus companheiros de equipe sabe quem ganhou os sete Tours, e todos que competiram contra sabe quem ganhou os sete Tours. Nós todos correram juntos. Por três semanas, sobre os mesmos caminhos, as mesmas montanhas, e contra todo o clima e os elementos que tivemos que enfrentar. Não houve atalhos, não havia um tratamento especial. Os mesmos cursos, as mesmas regras. O mais difícil caso no mundo onde o homem mais forte vence. Ninguém pode mudar isso. Especialmente Travis Tygart.

Hoje eu virar a página. Eu não vou mais tratar do assunto, independentemente das circunstâncias. Vou empenhar-me ao trabalho que começou antes mesmo de ganhar um único título do Tour de France: servir as pessoas e famílias afetadas pelo câncer, especialmente aqueles em comunidades carentes. Neste mês de outubro, minha Fundação vai comemorar 15 anos de serviço para os sobreviventes do câncer e do marco de levantar cerca de US $ 500 milhões. Temos muito trabalho a fazer e eu estou ansioso para um fim a esta distração inútil. Eu tenho a responsabilidade de todos aqueles que se adiantou para dedicar seu tempo e energia para a causa do câncer. Eu não vou parar de lutar por essa missão. Daqui para frente, vou me dedicar a criar meus cinco belas (e energética) crianças, combate ao câncer, e tentando ser mais forte de 40 anos no planeta.


terça-feira, 21 de agosto de 2012

COTAÇÃO OLÍMPICA... É MUITA GRANA!


Com 15% a mais da Lei Piva, Brasil avança uma posição em Londres

Brasil teve aporte de R$ 331 mi e ficou em 22º, mas disputou menos finais do que em Pequim. Veja o investimento e o desempenho de cada esporte.

O último ciclo olímpico para o esporte brasileiro foi o mais bem sucedido em termos de arrecadação financeira. No período de quatro anos entre os Jogos de Pequim, em 2008, e os de Londres, recém-encerrados, a Lei Piva resultou em um montante de R$ 558 milhões. A cifra, recorde desde que a lei entrou em vigor, em 2001, supera em 43,5% o arrecadado no ciclo anterior - R$ 314,7 milhões, mas, com a correção da inflação, R$ 388,7 milhões (a inflação oficial acumulada de 2009 a 2012 foi de 23,53%, considerando a estimativa oficial de 5% para a inflação em 2012).
Em valores líquidos, o COB, que recebe e administra os recursos da Lei Piva, investiu R$ 331,1 milhões no ciclo pré-Londres, já que o restante foi usado para pagamento de impostos e percentagens destinadas ao esporte escolar e universitário. No quadriênio antes de Pequim, o investimento foi de R$ 286,5 milhões, valor já corrigido pela inflação. Em resumo, foram R$ 44 milhões a mais, um aporte 15,5% maior ao esporte olímpico brasileiro, se considerada apenas a verba recebida pela Lei Piva entre os ciclos de Pequim e Londres.
O Brasil obteve duas medalhas a mais do que na disputa na China, ocupando a 22ª posição no quadro geral. Marcus Vinícius Freire, superintendente executivo do COB, ressaltou que o desempenho ficou dentro da meta estipulada pela entidade. Mas externou a preocupação com alguns resultados em Londres. Embora medalhas douradas inéditas tenham surgido, como a de Arthur Zanetti nas argolas e a de Sarah Menezes no judô feminino, medalhões perderam o brilho. Casos da natação e do atletismo. Outra preocupação é a redução da participação em finais, que caiu de 41 na China para 36 este ano.
Carlos Arthur Nuzman Cob traça metas para Londres (Foto: Reuters)Carlos Arthur Nuzman, presidente do COB, mostrou preocupação com algumas modalidades 
Confira a evolução desde a criação da Lei Agnelo/Piva em números oficiais:

• Número de medalhas conquistadas sem a Lei Agnelo/Piva: 1920 a 2000 (17 participações) – 66 medalhas.
• Número de medalhas conquistadas com a Lei Agnelo/Piva: 2004 a 2012 (3 edições) – 42 medalhas
• Arrecadação total bruta entre 2001 e 2011: R$ 921,6 milhões.
• Arrecadação total bruta a cada ano:
2001 – R$17,4 milhões
2002 – R$ 50,7 milhões
2003 – R$ 55,8 milhões
2004 – R$ 70,0 milhões
2005 – R$ 70,5 milhões
2006 – R$ 67,4 milhões
2007 – R$ 84,9 milhões
2008 – R$ 91.9 milhões
2009 – R$ 113,4 milhões
2010 – R$ 142,7 milhões
2011 – R$ 156,9 milhões
2012 –R$ 145 milhões (estimativa)

Um ponto que chama atenção nos demonstrativos do comitê é a clara meta de investir em atletas já formados, nem tanto na formação - parte que, contudo, também se beneficia de outras leis e não tem suas verbas limitadas a esse aporte. Em 2011, por exemplo, o COB aplicou R$ 29.114.39,64 para sua manutenção. A verba destinada ao esporte escolar foi de R$ 12.482.513,73 e, ao esporte universitário, R$ 4.472.656,37. A receita bruta proveniente da Lei Piva no ano passado foi de R$ 156.948.436,17 e, pela lei, o COB é obrigado a destinar 15% do valor para o esporte escolar e universitário.
Neymar, Oscar e Hulk com a medalha de prata Londres (Foto: Getty Images)
Neymar, Oscar e Hulk com a amarga medalha
de prata nos Jogos de Londres .
Eliminado precocemente no feminino e medalha de prata no masculino, ao perder para o México na final, o futebol não recebe incentivo da Lei Piva. É o único dos esportes olímpicos que não ganha o benefício, custeado exclusivamente pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Há, entre as demais, casos de disparidades entre os investimentos. O taekwondo, que rendeu o bronze de Natália Falavigna em Pequim, passou em branco na terra da rainha. Mas recebeu pouco mais que a metade das verbas de esportes como ciclismo e canoagem, nos quais o Brasil nunca esteve representado em alto nível olímpico.
Fato que deixou o COB em alerta foi o baixo desempenho da ginástica feminina brasileira. Um racha interno já atrapalhara o desempenho no Pan de Guadalajara. O próprio COB indicou um problema político na organização do esporte. O ouro inédito da ginástica masculina veio através de um atleta que só recebeu apoio meses antes dos Jogos.
Confira abaixo o investimento e os resultados de cada esporte. Os números foram obtidos nos demonstrativos oficiais do COB, disponíveis no site da entidade. Os valores de 2012, exercício em aberto, são estimativas divulgadas em janeiro pelo comitê (*). Para 2016, a meta anunciada é a entrada na lista dos dez melhores do quadro de medalhas no Rio de Janeiro. A diferença entre o Brasil e a 10ª colocada em Londres, a Austrália, é de 18 medalhas. Contudo, não é prudente analisar apenas o quantitativo geral. A distância para a nona colocada, neste quesito, é nula, já que a Hungria também somou 17 medalhas. A posição privilegiada no quadro se deu pelos oito ouros conquistados, contra apenas três do Brasil.
ATLETISMO
Fabiana Murer na prova de salto com vara em Londres (Foto: Ivo Gonzalez / Agencia O Globo)
Fabiana Murer fracassou no salto com vara
A pior participação em 20 anos, visto que o Brasil não ficava sem medalha no esporte desde Barcelona, em 1992. As disputas de finais caíram pela metade: 16 em Pequim, oito em Londres. Queda na classificação geral de 16º para 43º colocado. Motivos de sobra para o COB redobrar a atenção com o esporte. As melhores chances brasileiras no atletismo se concentravam em dois nomes: Maurren Higa Magi e Fabiana Murer. Ambas fracassaram. A segunda, alegando receio de se machucar em função do vento, sequer tentou o último salto. Marílson dos Santos, da maratona, chegou em quinto. O COB anunciou, até o fim do ano, uma troca de gestão no comando da confederação, com a saída de Roberto Gesta de Mello e a entrada de José Antônio Fernandes, presidente da Federação Paulista de Atletismo.
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 2.524.596,79
2010 - R$ 3.373.422,71
2011 - R$ 4.066.994,19
2012* - R$ 3.200.000,00
Total - R$ 13.165.013,19
Medalhas:
Pequim 2008 - 1 ouro
Londres 2012 - 0
BADMINTON
Apesar de nenhum atleta brasileiro ter disputado as competições desse esporte em Londres, o investimento no badminton foi semelhante ao do taekwondo, que, em Pequim, rendera um bronze, e do pentatlo moderno, que em 2012 deu o bronze inédito a Yane Marques.
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 779.134,00
2010 - R$ 998.451,77
2011 - R$ 1.164.465,74
2012* - R$ 1.500.000,00
Total - R$ 4.442.051,51
Medalhas:
Pequim 2008 - 0
Londres 2012 - 0
BASQUETE
Nenê basquete Brasil x Austrália (Foto: Reuters)
Nenê no jogo Brasil x Austrália .
Há 16 anos sem se classificar para os Jogos Olímpicos, a seleção masculina de basquete demonstrou evolução e foi derrotada por uma das favoritas do torneio, a Argentina de Scola e Ginobilli, nas quartas de final. A preocupação externada pelo COB foi dirigida à equipe feminina, que não teve uma boa participação em Londres.
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 1.880.648,68
2010 - R$ 1.739.801,20
2011 - R$ 2.342.412,44
2012* - R$ 2.800.000,00
Total - R$ 8.762.862,32

Medalhas:
Pequim 2008 - 0
Londres 2012 - 0
BOXE
Yamaguchi Dilma rousseff Esquiva palácio do planalto (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
Medalhistas Yamaguchi e Esquiva Falcão ao lado
de Dilma Rousseff .
Em um esporte na qual o país não conquistava medalhas há 44 anos, desde que Servílio de Oliveira ficou com o bronze na Cidade do México 1968, os irmãos Yamaguchi e Esquiva Falcão ganharam, respectivamente, bronze e prata. Não menos importante foi o bronze de Adriana Araújo, na categoria feminina, disputada pela primeira vez na história olímpica.
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 1.401.164,48
2010 - R$ 1.641.823,29
2011 - R$ 1.898.203,22
2012* - R$ 2.000.000,00
Total - R$ 6.941.190,99
Medalhas:
Pequim 2008 - 0
Londres 2012 - 1 prata, 2 bronzes
CANOAGEM
Somente três atletas brasileiros disputaram as provas de canoagem em Londres. Nenhum deles chegou a resultados expressivos, ficando fora das finais, e o 20º lugar na classificação geral de Pequim foi repetido.
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 1.555.116,54
2010 - R$ 2.186.468,60
2011 - R$ 2.254.952,54
2012* - R$ 2.500.000,00
Total - R$ 8.496.537,68
Medalhas:
Pequim 2008 - 0
Londres 2012 - 0
CICLISMO
O aporte de verbas públicas para o ciclismo não se traduziu, pelo menos até 2012, em medalhas. Na classificação geral, o Brasil ganhou apenas uma posição em relação às últimas Olimpíadas, passando de 21º para 20º. O número de atletas classificados, contudo, dobrou, de cinco para dez, e o número de finais, quase isso: foram cinco em Pequim e nove em Londres.
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 1.925.671,83
2010 - R$ 1.801.242,52
2011 - R$ 2.422.779,90
2012* - R$ 2.500.000,00
Total - R$ 8.649.694,25
Medalhas:
Pequim 2008 - 0
Londres 2012 - 0
DESPORTOS AQUÁTICOS
natação thiago pereira Cesar Cielo após a coletiva de imprensa na Somerset House (Casa Brasil) londres 2012 (Foto: Satiro Sodré / Agif)
Thiago Pereira e Cesar Cielo, medalhistas da
natação em Londres .
Sinal amarelo no Comitê Olímpico Brasileiro. Apesar da primeira medalha olímpica de Thiago Pereira, a prata nos 400m medley, o ouro em Pequim de César Cielo nos 50m não se repetiu na piscina olímpica de Londres. De primeiro, e recordista, caiu para terceiro. Nos 100m livre, prova que lhe rendeu o bronze na China, Cielo terminou em sexto. Foram esses os resultados mais expressivos dos desportos aquáticos, categoria que engloba, além da natação, maratona aquática, saltos ornamentais, polo aquático e nado sincronizado. Uma das favoritas da maratona, Poliana Okimoto, que vinha se mantendo no pelotão de elite da modalidade desde 2006, também sucumbiu, desistindo em função de hipotermia nas águas inglesas. Nos saltos, César Castro ficou em 17º, Hugo Parisi em 30º e Juliana Veloso na 28ª colocação. Já o dueto do nado sincronizado, composto por Lara Teixeira e Nayara Figueira, bronze no Pan de Guadalajara, repetiu Pequim com a 13ª colocação, fora das finais. O Brasil não se classificou para o torneio olímpico de pólo aquático masculino e feminino. A meta, segundo o COB, será "mais ousada" para 2016.
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 2.389.315,73
2010 - R$ 2.873.091,18
2011 - R$ 3.544.691,83
2012* - R$ 3.200.000,00
Total - R$ 12.007.098,74
Medalhas:
Pequim 2008 - 1 ouro, 1 bronze
Londres 2012 - 1 prata, 1 bronze
ESGRIMA
O Brasil teve três representantes em Londres, mas não obteve resultados expressivos. Guilherme Toldo perdeu a segunda luta. Athos Schwantes não deu sorte, pegou o vice-campeão mundial, e foi derrotado logo na estreia, bem como Renzo Agresta.
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 1.033.788,58
2010 - R$ 1.118.223,17
2011 - R$ 1.125.917,47
2012* - R$ 1.300.000,00
Total - R$ 4.577.929,22
Medalhas:
Pequim 2008 - 0
Londres 2012 - 0
GINÁSTICA
Diego Hypolito, Londres 2012 (Foto: Agência Reuters)
Diego Hypolito caiu durante apresentação solo
em Londres .
A ginástica brasileira conquistou um ouro inédito e inesperado com Arthur Zanetti nas argolas, mas, de forma geral, o desempenho ficou abaixo do esperado. A principal esperança no masculino, Diego Hypolito, caiu no solo e ficou fora da final. A equipe feminina, que já iniciou a trajetória de forma turbulenta com o corte de Jade Barbosa e, no Pan de Guadalajara, não chegou às finais. Ainda assim, como o Brasil ficou sem medalhas em Pequim, o ouro de Zanetti representou uma evolução para a modalidade no país. O presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, foi duro ao analisar a situação da ginástica e afirmou que "este desempenho tem muito a ver com uma briga política dentro da entidade (a confederação), que acabou prejudicando os próprios atletas".
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 2.325.919,61
2010 - R$ 2.956.619,30
2011 - R$ 3.324.030,14
2012* - R$ 3.100.000,00
Total - R$ 11.706.569,05
Medalhas:
Pequim 2008 - 0
Londres 2012 - 1 ouro
GOLFE
O esporte já começou a receber investimentos da Lei Piva desde o ano passado, mas só estará no programa olímpico em 2016.
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ -
2010 - R$ -
2011 - R$ 493.495,67
2012* - R$ 900.000,00
Total - R$ 1.393.495,67
HANDEBOL
Alexandra Nascimento na partida de handebol do Brasil contra a Noruega (Foto: AFP)
Alexandra Nascimento na partida entre
Brasil e Noruega .
Outro esporte com o qual o COB demonstrou preocupação, no masculino, que ficou fora das Olimpíadas de Londres e perdeu o ouro no Pan de Guadalajara para a Argentina - quando poderia ter garantido a vaga em Londres caso vencesse. No feminino, a evolução é cristalina. Depois do ouro no México, em 2011, também em final contra a Argentina, terminou em uma inédita sexta posição na disputa olímpica com vitória nos seus três primeiros jogos, um deles contra Montenegro, equipe medalha de prata. A derrota veio nas quartas de final, para a Noruega, campeã olímpica e mundial. A modalidade tem alto investimento, figurando entre as que recebem maiores aportes da Lei Piva.
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 2.235.486,34
2010 - R$ 2.684.578,60
2011 - R$ 3.210.773,37
2012* - R$ 3.200.000,00
Total - R$ 11.330.838,31
Medalhas:
Pequim 2008 - 0
Londres 2012 - 0
HIPISMO
O Brasil passou em branco em Londres. Rodrigo Pessoa e Álvaro Affonso de Miranda, o Doda, chegaram à final dos saltos, mas ficaram fora do pódio. Ambos foram bronze por equipe em Atlanta 1996 e Sidney 2000. Pessoa foi campeão olímpico individual em Atenas 2004.
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 1.862.325,86
2010 - 2.108.989,90
2011 - R$ 2.760.211,00
2012* - R$ 3.200.000,00
Total - R$ 9.931.526,76
Medalhas:
Pequim 2008 - 0
Londres 2012 - 0
HÓQUEI SOBRE GRAMA
Brasil não disputou a modalidade em Londres. Está na categoria mais baixa de investimento.
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 802.448,63
2010 - R$ 946.639,04
2011 - R$ 1.394.920,65
2012* - R$ 1.300.000,00
Total - R$ 4.444.008,32
Medalhas:
Pequim 2008 - 0
Londres 2012 - 0
JUDÔ
Judoca Sarah Menezes ouro em Londres (Foto: Agência Reuters)
Judoca Sarah Menezes trouxe ouro inédito do judô
feminino em Olimpíadas .
O esporte tem tradição de conquistas entre os brasileiros. E, em Londres, teve ouro inédito. Sarah Menezes conquistou a primeira medalha brasileira, logo no topo do pódio, nesta edição das Olimpíadas e a primeira da história do judô feminino do Brasil. Porém, Leandro Guilheiro, favorito de sua categoria, acabou sem medalha. Mayra Aguiar também tinha boas chances de sair com o ouro em função dos resultados recentes, mas ficou com o bronze, bem como Rafael Silva, pioneiro em medalhas nos pesos-pesados, e Felipe Kitadai. Rafaela Lopes Silva, outra que tinha condições de brigar por medalha na equipe brasileira, acabou desclassificada. A delegação de judô, a princípio, ainda terá fôlego para os Jogos do Rio em 2016. Rafael tem 25 anos, Kitadai, 23, Sarah tem 22, Mayra, 21 e Rafaela está com apenas 20 anos. A modalidade está entre as que mais recebem recursos da Lei Piva.
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 2.623.939,70
2010 - R$ 3.232.124,92
2011 - R$ 3.136.964,87
2012* - R$ 3.200.000,00
Total - R$ 12.193.029,49
Medalhas:
Pequim 2008 - 3 bronzes
Londres 2012 - 1 ouro, 3 bronzes
LEVANTAMENTO DE PESO
Fernando Saraiva na prova de levantamento de peso em Londres (Foto: Reuters)
Fernando Saraiva sofreu queda no levantamento
de peso em Londres .
Outro esporte na categoria mais baixa de investimentos através da Lei Piva, o levantamento de peso brasileiro foi representado por Fernando Saraiva Reis, ouro no Pan de Guadalajara, em 2011. Ele, contudo, acabou na 12ª colocação. No feminino, superação. Jaqueline Ferreira quebrou o recorde brasileiro na categoria até 75kg e entrou para a história com o oitavo lugar, o melhor resultado do país na modalidade, superando o nono de Maria Elizabete Jorge, na categoria até 48kg em Sidney 2000.
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 1.009.664,51
2010 - R$ 1.121.154,35
2011 - R$ 1.202.163,10
2012* - R$ 1.300.000,00
Total - R$ 4.632.981,96
Medalhas:
Pequim 2008 - 0
Londres 2012 - 0
LUTAS ASSOCIADAS
A única representante brasileira nas lutas olímpicas em Londres foi Joice Silva, que participou do torneio de luta-livre na categoria até 55kg. Ela foi derrotada logo na estreia, nas oitavas de final. A modalidade também não trouxe medalhas da China. Antes de Joice, apenas quatro brasileiros (três homens e uma mulher) participaram das lutas nas Olimpíadas em Seul 1988, Atenas 2004 e Pequim 2008.
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 842.492,23
2010 - R$ 1.006.199,54
2011 - R$ 1.500.507,57
2012* - R$ 1.700.000,00
Total - R$ 5.049.199,34
Medalhas:
Pequim 2008 - 0
Londres 2012 - 0
PENTATLO MODERNO
Yane Marques atleta do decatlo do Brasil com a medalha de Bronze (Foto: Getty Images)
Yane Marques conquistou bronze inédito para o
Brasil no pentatlo moderno .
A pernambucana Yane Marques superou as expectativas e conseguiu o primeiro pódio olímpico do país na história do esporte, ficando com o bronze. A modalidade também está na categoria mais baixa de investimento da Lei Piva.
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 871.307,34
2010 - R$ 1.066.852,19
2011 - R$ 1.370.696,11
2012* - R$ 1.500.000,00
Total - R$ 4.808.855,64

Medalhas:
Pequim 2008 - 0
Londres 2012 - 1 bronze


REMO
O Brasil foi representado por quatro remadores em Londres, sendo a estrela da companhia a atleta do Flamengo, Fabiana Beltrame, campeã mundial em 2011 e medalha de prata no Pan de Guadalajara. Remando em dupla com Luana Bartholo, ela obteve o 13º lugar no double skiff peso leve. No single skiff, Beltrame já havia ficado em 14º lugar em Atenas 2004 e 19º em Pequim 2008. A notícia ruim ficou por conta do primeiro caso de doping envolvendo uma brasileira na competição. Kyssia Cataldo, também do Flamengo, foi flagrada em exame realizado antes dos Jogos por uso de eritropoetina (EPO), hormônio usado por atletas para melhorar a resistência, pois provoca aumento de glóbulos vermelhos no sangue e, portanto, a oxigenação.

Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 1.791.143,49
2010 - R$ 2.017.285,74
2011 - R$ 1.984.675,72
2012* - R$ 2.100.000,00
Total - R$ 7.893.104,95
Medalhas:
Pequim 2008 - 0
Londres 2012 - 0
RUGBY
O esporte não foi disputado em Londres, mas está no programa olímpico de 2016 e, por isso, já vem recebendo recursos da Lei Piva desde 2011. O rugby já esteve em outras quatro edições dos Jogos: Paris 1900, Londres 1908, Antuérpia 1920 e Paris 1924. Em todas essas oportunidades, o esporte foi disputado na versão com 15 atletas em cada equipe. A variação que entrará no programa das Olimpíadas do Rio terá sete jogadores por time.
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ -
2010 - R$ -
2011 - R$ 495.815,18
2012* - R$ 900.000,00
Total - R$ 1.395.815,18
TAEKWONDO
diogo silva taekwondo londres 2012 (Foto: Agência AFP)
Diogo Silva ficou sem medalha por conta de decisões
polêmicas da arbitragem .
Incluído na categoria mais baixa de investimento da Lei Piva, o taekwondo não repetiu o bronze em Pequim, obtido por Natália Falavigna. Diogo Silva, que perdeu a chance de disputar o ouro e a medalha de bronze em decisões polêmicas da arbitragem, deixou os Jogos reclamando da falta de apoio. Falavigna, por sua vez, perdeu na primeira rodada e, como sua algoz não foi à final, ficou fora da repescagem e da disputa por um lugar no pódio.


Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 1.012.697,28
2010 - R$ 1.090.540,15
2011 - R$ 1.260.542,06
2012* - R$ 1.300.000,00
Total - R$ 4.663.779,49
Medalhas:
Pequim 2008 - 1 bronze
Londres 2012 - 0
TÊNIS
O Brasil foi representado no torneio de tênis em Londres por quatro atletas: Thomaz Bellucci, André Sá, Marcelo Melo e Bruno Soares. Como em Pequim, o país ficou sem medalhas na modalidade.
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 1.171.398,96
2010 - R$ 1.484.002,88
2011 - R$ 1.809.112,34
2012* - R$ 2.100.000,00
Total - R$ 6.564.514,18
Medalhas:
Pequim 2008 - 0
Londres 2012 - 0
TÊNIS DE MESA
Hugo Hoyama tênis de mesa (Foto: Agência EFE)
Hugo Hoyama, do tênis de mesa.
Se a modalidade produziu um dos maiores medalhistas brasileiros da história do Pan, Hugo Hoyama, nas Olimpíadas a história não se repete. Com seis Olimpíadas no currículo, ele perdeu na primeira partida. O restante da equipe também não foi muito longe. Em Londres, como já acontecera em Pequim, o Brasil não conseguiu medalhas neste esporte que está em categoria intermediária de investimento da Lei Piva.

Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 1.492.577,50
2010 - R$ 1.927.235,19
2011 - R$ 2.670.519,76
2012* - R$ 2.500.000,00
Total - R$ 8.590.332,45
Medalhas:
Pequim 2008 - 0
Londres 2012 - 0
TIRO COM ARCO
O único representante do Brasil em Londres nesta modalidade foi Daniel Xavier, e ele acabou deixando a competição logo na primeira rodada da eliminatória no Lord's Cricket Ground. A vaga nas oitavas de final teria sido um resultado inédito para o país neste esporte, que está na categoria mais baixa de investimentos da Lei Piva. Em Pequim, o Brasil também teve apenas um atleta classificado, Luiz Gustavo Trainini da Silva.
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 642.750,17
2010 - R$ 1.133.233,99
2011 - R$ 1.399.044,14
2012* - R$ 1.300.000,00
Total - R$ 4.475.028,30
Medalhas:
Pequim 2008 - 0
Londres 2012 - 0
TIRO ESPORTIVO
 Filipe Fuzaro tiro esportivo londres 2012 olimpiadas (Foto: Getty Images) 
Filipe Fuzaro não foi às finais do tiro esportivo
em Londres .
Felipe Fuzaro e Ana Luiza Ferrão não conseguiram chegar às finais do tiro esportivo em Londres. O desempenho da equipe brasileira no Pan de Guadalajara deu esperança de melhores resultados nas Olimpíadas, mas eles não se realizaram. Ferrão foi ouro no México na pistola de 25m no ano passado, mas ficou fora das finais olímpicas no Royal Artillery Barracks. No somatório geral após a disputa das duas séries (precisão e rapidez), Ana Luiza acabou em 39º e último lugar, com 560 pontos. A primeira colocada foi a coreana Jangmi Kim, com 591 pontos (novo recorde olímpico da prova).
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 1.323.496,55
2010 - R$ 1.475.140,69
2011 - R$ 1.881.579,93
2012* - R$ 2.200.000,00
Total - R$ 6.880.217,17
Medalhas:
Pequim 2008 - 0
Londres 2012 - 0
TRIATLO
O Brasil não foi bem no triatlo olímpico no Hyde Park. Reinaldo Colucci, principal representante do país, saiu da prova reclamando de ter levado uma "surra" na natação. No feminino, após uma queda no ciclismo, Pâmella Oliveira ficou com a 30ª colocação. Em Pequim, o país também ficou longe das medalhas. O veterano Juraci Pereira melhorou 15 posições em relação a sua participação em Atenas 2004, mas isso significou somente a 26ª colocação. Colucci foi o 36º. Diogo Sclebin, por sua vez, fechou a participação no 44º lugar. No feminino, Mariana Ohata foi a 39ª colocada na China.

Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 1.164.667,99
2010 - R$ 1.481.241,70
2011 - R$ 2.138.332,62
2012* - R$ 2.300.000,00
Total - R$ 7.084.242,31

Medalhas:
Pequim 2008 - 0
Londres 2012 - 0

VELA
Scheidt e Bruno Prada, Vela, Medalha de Bronze (Foto: Agência Reuters)
Robert Scheidt e Bruno Prada ficaram com o bronze
na classe Star da vela.
O esporte traz medalhas em sequência para o Brasil desde os tempos de Torben Grael, em Atlanta 1996. Está, portanto, na categoria mais elevada no repasse de verbas da Lei Piva. Depois de dois ouros em Atenas 2004, o país não repetiu o desempenho em Pequim. Robert Scheidt e Bruno Prada ficaram com a prata na classe Star.
Em Londres, os resultados puseram o COB, que tinha a expectativa de mais medalhas, em alerta. Disputando nove classes, o Brasil conseguiu apenas o bronze com Scheidt e Prada na Star. Mas o que realmente preocupou o COB foi a participação em "medal races", as regatas finais valendo medalha: foram somente três.
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 2.532.452,10
2010 - R$ 2.830.091,60
2011 - R$ 3.121.424,88
2012* - R$ 3.200.000,00
Total - R$ 11.683.968,58
Medalhas:
Pequim 2008 - 1 prata, 1 bronze
Londres 2012 - 1 bronze
VÔLEI (QUADRA E PRAIA)
Bernardinho e Zé Roberto Guimarães, Vôlei (Foto: Agência Reuters)
Bernardinho foi prata no masculino, enquanto Zé
Roberto papou o bi feminino .
Uma das principais potências do mundo, o Brasil mais uma vez alcançou resultados expressivos. Conquistou o bicampeonato olímpico no feminino, após uma recuperação do time dirigido por Zé Roberto Guimarães. No masculino, ficou com a prata. No vôlei de praia, o Brasil trouxe a prata com Emanuel e Alison. enquanto Juliana e Larissa conseguiram o bronze.
Verbas da Lei Piva:
2009 - R$ 2.630.736,25
2010 - R$ 2.750.380,70
2011 - R$ 3.049.140,40
2012* - R$ 3.200.000,00
Total - R$ 11.630.257,35
Medalhas:
Pequim 2008 - 1 ouro, 2 pratas, 1 bronze
Londres 2012 - 1 ouro, 2 pratas, 1 bronze
* Os valores de 2012 são uma estimativa divulgada pelo COB em janeiro.

domingo, 19 de agosto de 2012


Mudança nos planos: travessia Cuba-Estados Unidos já começou

Condições climáticas fazem nadadora de 62 anos adiantar largada, mas
não tiram seu bom humor: 'Não terei que acordar às 4h30m da manhã'

Diana Nyad, de 62 anos, começou a travessia entre Cuba e os Estados Unidos, no sábado, dia 18, às 17h (18h no horário de Brasília). A saída de Havana estava prevista para acontecer apenas neste domingo, às 7h (8h de Brasília), mas devido a mudanças no clima, as primeiras braçadas foram adiantadas.
- Pelo menos não vou ter insônia antes de entrar na água, nem terei que acordar às 4h30m da manhã - brincou a “superatleta”.
Diana Nyad travessia Cuba EUA (Foto: EFE)Diana Nyad incia a travessia até os Estados Unidos.
A americana tenta se tornar a primeira pessoa a cruzar os 166km de distância entre os dois paises nadando, sem jaulas anti-tubarões.

Phelps teria violado veto do COI em anúncio para Louis Vuitton e pode perder medalhas

  • O anúncio de Michael Phelps para a Louis Vuitton causou polêmica e o ex-nadador pode ser punidoO anúncio de Michael Phelps para a Louis Vuitton causou polêmica e o ex-nadador pode ser punido
O norte-americano Michael Phelps fez história nos Jogos Olímpicos de Londres ao se tornar o maior medalhista olímpico de todos os tempo. Porém, agora aposentado das piscinas, o ex-nadador pode sofrer uma punição do COI (Comitê Olímpico Internacional) por um anúncio irregular para a marca Louis Vuitton. A informação é do jornal espanhol Marca.

De acordo com as normas do COI, atletas olímpicos não podem aparecer em propaganda de marcas que não sejam as patrocinadoras dos Jogos durante o período da competição. Neste ano, o prazo era estendido do dia 18 de julho até 15 de agosto.

A polêmica em torno de Phelps, que em caso de punição pode até perder as medalhas conquistadas em Londres, consiste no fato que o norte-americano apareceu em uma propaganda da Louis Vuitton, em que aparece na banheira, com uma sunga, óculos de natação e uma bolsa da marca no chão.
O anúncio foi veiculado no dia 8 de agosto pelo site espanhol do jornal da Catalunha e pelo diário britânico Daily Mail na última segunda-feira. Peter Carlisle, agente de Phelps, negou que seu cliente tenha violado a legislação do COI e alegou que as imagens foram utilizadas sem o conhecimento do norte-americano.

Vem, Phelps




Após atingir a façanha de conquistar 22 medalhas (18 de ouro) em Jogos Olímpicos, Michael Phelps anunciou seu afastamento das piscinas e já está curtindo a aposentadoria com uma intensa rotina de estrela publicitária. No que depender dos brasileiros, no entanto, o nadador americano precisará cair na água de novo daqui a quatro anos. Os muros do Rio de Janeiro, cidade-sede dos Jogos de 2016, já recebem uma campanha pela vinda do recordista olímpico. A frase “Vem, Phelps” está sendo grafitada em diversos lugares da cidade, como neste muro no bairro do Humaitá:

sexta-feira, 17 de agosto de 2012


Phelps pediu para Megan Rossee deixar o trabalho de garçonete em Los Angeles

Um dos maiores atletas olímpicos da história, Michael Phelps decidiu se aposentar após ter conquistado meras 22 medalhas em três edições dos Jogos. Sem a ocupação dos treinos, o nadador vai poder se dedicar à sua mais nova namorada: Megan Rossee. Para isso, já tirou a loira de seu trabalho e prometeu uma viagem a dois pelas Maldivas.

Foto 5 de 10 - Megan Rossee namora Michael Phelps desde fevereiro de 2012, depois que o casal se conheceu em um bar de Las Vegas, mas o relacionamento só se tornou público durante os Jogos de Londres-2012 Reprodução

Ambos se conheceram em fevereiro deste ano, enquanto Phelps se divertia em um bar em Las Vegas. Segundo o site Hollyscoop, depois que a notícia do namoro entre ambos se tornou pública, o nadador pediu que ela deixasse de servir drinques na noite de Los Angeles e prometeu arcar com todos os custos de seu amor até que sua carreira decole. Ao que tudo indica, o nadador não gostou da ideia de ver a namorada se expondo noite após noite em um bar.
Megan aspira ser modelo e atriz, mas o pai da garota de 25 anos já fez questão de dizer que sua filha não está com o campeão olímpico na esperança de ganhar atenção da mídia. A loira inclusive teria deixado compromissos profissionais de lado para ir à Londres acompanhar o norte-americano.

Durante os Jogos de Londres-2012, Michael Phelps “apresentou” sua namorada oficialmente durante evento de um patrocinador. O casal já estava junto desde fevereiro deste ano, mas o nadador estava inseguro sobre a divulgação do relacionamento. Crédito da imagem: Reprodução
A relação de Megan com o esporte não começou no dia da paquera com Phelps. A namorada do maior medalhista da história dos Jogos Olímpicos, quem diria, ganhou uma bolsa de estudos durante dois anos na universidade por seu talento futebolístico.
Segundo amigos e familiares, o namoro já dura seis meses, mas foi oficializado de forma pública em um evento de um patrocinador no início do mês de agosto, em Londres.

Nadadora do Flamengo melhora, mas não tem data para deixar hospital

Capixaba Thamy Ventorin está internada há 14 dias devido a uma doença respiratória, mas já deixou o CTI e voltou a comer e a respirar sem auxílio.

Nadadora Thamy Ventorin junto com seu pai (Foto: Reprodução/Facebook)
Nadadora Thamy Ventorin junto com seu pai
(Foto: Reprodução/Facebook)
Duas semanas após ser internada no Hospital São Lucas, de Copacabana, no Rio de Janeiro, a nadadora do Flamengo Thamy Ventorin ainda não tem previsão de alta. Ela deixou o Centro de Terapia Intensiva (CTI) no último domingo e apresentou uma melhora grande em relação aos primeiros dias, em que precisou se alimentar por meio de uma sonda e respirar com ajuda de ventilação mecânica em função de uma doença respiratória que não identificada.
- Graças a Deus, Thamy está bem melhor já. Ela tem se recuperado rápido. Mas ainda não tem previsão de quando poderá sair do hospital. Ela segue fazendo exames todos os dias. Acharam que era gripe suína, não ficou comprovado, mas ela tomou medicação para vírus e bactéria e melhorou. Isso é o mais importante. Thamy já está conseguindo caminhar sozinha para poder tomar banho, por exemplo. os médicos disseram para não ter pressa. Não está forçando, mas está bem. - explica Nayara Ventorin, irmã de Thamy.
Segundo a irmã da ex-recordista sul-americana dos 200m peito, Thamy não chegou a comentar sobre natação nas conversas que tiveram. A recuperação plena ainda é sua maior preocupação, no momento. O estado de espírito de Thamy, porém, é excelente. Mesmo atrasada, a capixaba postou uma pequena homenagem a seu pai, pelo Dia dos Pais, do domingo passado.
- Um pouco atrasada, porque eu estava sem internet ontem (domingo passado) à noite... Feliz dia dos pais! Ah, e o presente também atrasado, porque eu andei muito ocupada essa semana passada! Hahaahahahahha - escreveu Thamy na última segunda-feira em uma rede

Ana Marcela é a líder do ranking mundial de maratona aquática

Atleta já somou 100 pontos e desponta como uma das favoritas ao título.

Ana Marcela venceu duas das quatro etapas já disputadas da Copa do Mundo (Foto: Ivan Storti / Divulgação)
Ana Marcela está na liderança do ranking mundial
de sua modalidade.
A maratonista aquática Ana Marcela Cunha é a atual líder do ranking da Copa do Mundo da sua modalidade. A atleta de 20 anos já alcançou 100 pontos após levar o bronze na última etapa da competição, disputada no Canadá, no último fim de semana. Em busca do bicampeonato da modalidade, ela está com quarenta pontos a mais que a segunda colocada, Nadine Reichert, da Alemanha.
A atleta americana Evan Fabian e Angela Maurer, da Alemanha, ocupam a terceiro e quarto lugar, respectivamente, com 56 e 50 pontos somados até o momento. Por enquanto, elas também tem chances matemáticas de conseguir o título.
De acordo com a tabela, ainda serão disputadas mais duas etapas, em Hong Kong e Shantou. ambas no mês de outubro. A vencedora da última etapa terá sua pontuação redobrada.
Outra brasileira na disputa da Copa do Mundo, Poliana Okimoto tem 14 pontos. Ela participou dos Jogos Olímpicos de Londres, mas acabou tendo uma hiportermia ainda na água e não completou a prova. Apesar de ter sido campeã mundial na maratona de 25km, Ana Marcela não conseguiu índice para as Olimpíadas, onde a prova era de 10km.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

FALTOU MAIS DECEPÇÕES, MAS POR ENQUANTO SÓ ESSAS!


Lesões, quedas e fracassos: confira as maiores decepções em Londres

Entre os dramas dos Jogos, estão Liu Xiang (110m com barreiras), Fabiana Murer (salto com vara), Diego Hypolito (ginástica) e Leandro Guilheiro (judô)

A cada história de glória e superação em Olimpíadas, há sempre outras onde o acaso e o mais imprevisível dos acontecimentos transformam as esperanças em grandes decepções. Muitos dos favoritos ao ouro em Londres deixaram a competição com o brilho ofuscado diante de adversários mais bem preparados ou até mesmo por erros individuais.
Relembre os maiores fracassos nos Jogos de Londres:
Atletismo brasileiro tem o pior desempenho desde Barcelona 1992
maurren maggi Salto (Foto: Agência Reuters)
Maurren Maggi tentou defender o título olímpico,
mas ficou em 15ª lugar.
O Brasil foi a Londres com 36 atletas que superaram índices mais rígidos do que os exigidos pela IAAF (Federação Internacional de Atletismo) a outros países, mas não conquistou medalhas e só disputou três finais: a do revezamento 4x100m feminino, a do salto em distância, com Mauro Vinícius da Silva (campeão mundial indoor), e a do arremesso de peso, com Geisa Arcanjo. Todos ficaram com o sétimo lugar. Esta é a primeira vez desde os Jogos de Barcelona, em 1992, que o atletismo verde-amarelo volta para casa sem subir ao pódio. Antes da edição espanhola, a delegação não passava em branco desde 1964, em Tóquio.
Maurren Maggi defendia o título olímpico no salto em distância, mas ficou em 15º lugar pelos 6,37m que alcançou na primeira tentativa – queimou a segunda e fez 6,27m na terceira. Keila Costa e Jonathan Henrique Silva também pararam nas eliminatórias.
No salto em distância, Murer decepciona
Campeã mundial e uma das maiores esperanças de medalhas, a brasileira Fabiana Murer acertou apenas um salto, a 4,50m. Com o sarrafo cinco centímetros mais alto, falhou em duas tentativas. Na terceira e última chance, com o vento desfavorável, desistiu no meio da corrida. No meio da série de passadas, mais uma vez, parou e foi eliminada. A americana Jennifer Suhr ficou com o ouro, com 4,75m, e a cubana Yarisley Silva levou a prata. A rainha da modalidade, a russa Yelena Isinbayeva, dona de 28 recordes mundiais, acertou apenas dois de seis saltos, parou nos 4,70m e teve de se contentar com um bronze.
Yelena Isinbayeva fabiana murer salto com vara londres 2012 (Foto: Agência EFE)Yelena Isinbayeva e Fabiana Murer na disputa do salto com vara em Londres 
Campeão olímpico, Liu Xiang tem apresentação frustrante
Liu Xiang cai na prova dos 110m com barreiras  (Foto: Reuters)
Campeão olímpico em Atenas, Liu Xiang caiu em
obstáculo dos 110m com barreiras.
Em maio deste ano, ele venceu a prova dos 110m com barreiras da segunda etapa da Diamond League, em Xangai, com a melhor marca do ano: 12s97, superando Jason Richardson (atual campeão mundial) e Aries Merritt (campeão mundial indoor na Turquia). Ouro em Atenas 2004, Liu Xiang repetiu o drama de Pequim, quando uma lesão no tendão de Aquiles o fez abandonar a disputa ainda nas eliminatórias. O chinês tropeçou na primeira barreira, sofreu uma nova lesão e saiu mancando até a linha de chegada. Curiosamente, ele se despediu da pista dando um beijo no último obstáculo e saiu de cadeira de rodas.
Um dos favoritos na ginástica, Diego Hypolito sofre queda
Bicampeão mundial em 2005 e 2007, Diego Hypolito decepcionou na sua apresentação de solo na Arena de North Greenwich, em Londres. Assim como em Pequim, ele caiu e ficou fora da briga por medalhas. Logo no início da série, fez um salto com uma altura baixa e sofreu a queda. Visivelmente abalado, ele deixou o ginásio com lágrimas nos olhos. Diego pediu desculpas ao público e culpou apenas a si mesmo pelo fracasso. No treino de pódio antes da estreia, o atleta de Santo André revelou ter sentido dores nos dois pés, mas ainda assim disse ter feito "a melhor série do ano".
Diego Hypolito, Londres 2012 (Foto: Agência Reuters)Assim como em Pequim, Diego Hypolito sofre queda e fica fora da briga por medalha 
Espanha e o fiasco no futebol
Alberto Botia lamenta eliminação da Espanha no futebol (Foto: Reuters)
Espanhóis lamentam a eliminação de seu país
no futebol das Olimpíadas 2012 .
Geração campeã europeia no ano passado e uma das favoritas ao ouro, a Espanha perdeu para o Japão por 1 a 0 na estreia na competição. Otsu fez o único gol da partida aos 33 minutos do primeiro tempo, e os europeus jogaram com menos um desde os 41 da etapa inicial. A Fúria ainda teve sorte e escapou de sofrer uma goleada. O confronto foi disputado no Estádio Hempden Park, em Glasgow, na Escócia, já que a modalidade não é concentrada somente em Londres. Com outra decepcionante atuação, os ibéricos também perderam para Honduras por 1 a 0, desta vez no Estádio St. James Park, em Newcastle. Após o segundo revés, a seleção espanhola foi eliminada na primeira fase, sem uma vitória e sequer um gol marcado.
Número um do mundo no judô fracassa
Leandro Guilheiro desembarcou em Londres como líder do ranking mundial na categoria meio-médio (até 81kg), mas foi eliminado nas quartas de final e terminou a competição sem medalha pela primeira vez na carreira. Após vencer duas lutas (eliminatórias e oitavas), ele foi superado pelo americano Travis Stevens e deu adeus à disputa pelo ouro. Na repescagem, o judoca foi derrotado pelo japonês Takahiro Nakai e se despediu dos Jogos. O brasileiro é dono de dois bronzes em Olimpíadas como peso-leve (até 73kg), um em Atenas 2004 e outro em Pequim 2008, além de uma prata e um bronze em campeonatos mundiais, na categoria meio-médio. Depois da decepção na capital britânica, ele disse que a sua história não seria apagada e reafirmou os planos de representar o Brasil em 2016.
judô leandro guilheiro londres 2012 (Foto: Agência AFP)Brasileiro Leandro Guilheiro após a eliminação nas Olimpíadas de Londres .
Berço do judô, Japão tem o pior desempenho em Olimpíadas
País de maior tradição no judô, o Japão perdeu o seu reinado em Londres e levou para casa apenas uma medalha de ouro, três pratas e três bronzes, algo surpreendente para a nação que deu origem à modalidade. Em Pequim, os japoneses também conquistaram sete medalhas, mas sendo quatro ouros, uma prata e dois bronzes, o que já foi considerado pouco na época. Desde que a modalidade foi incluída no programa olímpico, em Tóquio 1964 (com exceção da edição de 1968, na Cidade do México, quando o esporte ficou fora das disputas), o Japão subiu ao pódio 72 vezes e já ocupou o lugar mais alto em 36 oportunidades.