Obrigado Milton Neves!
dom, 12/08/12
por Coach |
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Publicado no Blog Terceiro Tempo do Milton Neves.
Olímpicas. Por @miltonneves
Rede Globo respira aliviada. Com razão, ficou quatro anos morrendo de medo dos 15 dias olímpicos da Record. Ela esperava um tsunami, mas ocorreram apenas “boas” enchentes localizadas.
Rede Globo respira aliviada.
Com razão, ficou quatro anos morrendo de medo dos 15 dias olímpicos da Record, agora em 2012.
Ela esperava um tsunami, mas ocorreram apenas “boas” enchentes localizadas.
A Record fez trabalho de time grande, mas sua equipe de um evento só e a ausência fixa de esporte em sua grade, deram assim um ar de tórrido namoro fugaz e não de casamento consolidado.
Galvão Bueno e César Cielo voltam de Londres com o mesmo coadjuvante sentimento de perda.
Mas não é verdade que o bom programa esportivo do top da Rede Globo no SporTV vá agora se chamar “Sem Amigos”.
Renato Maurício Prado que já tinha credibilidade adquiriu incomoda popularidade, mas como vitima.
Luis Carlos Jr., o Galvão Bueno em FM, é muito bom no vôlei e Milton Leite muito bom em tudo. Menos em gratidão.
Não senti sinceridade do excelente comentarista Flávio Canto nas lutas de Tiago Camilo no judô.
Agora, achar comentarista sensacional como o Alex Pussieldi em transmissões de provas de natação é absolutamente impossível.
Everaldo Marques, outro filho da Rádio Jovem Pan, virou unanimidade: é simplesmente ótimo e deita e rola na ESPN.
Mas não vai ficar lá por muito tempo, não.
E ele é também dos tempos em que a “Universidade Jovem Pan” revelava gente importante como Osmar Santos, Mariano Boni, Pedro Bassan, José Silvério, Monalisa Perrone, Milton Leite, César Tralli, Luiz Megale, Rodrigo Hidalgo, Joelmir Beting, Marcelo Mainardi, Luciano Faccioli, Sandro Barbosa, Ernesto Paglia, Fausto Silva, Valmir Salaro e tantos nomes nobres para a história do jornalismo brasileiro.
Orgulhosamente também estou nessa lista por 33 “vezes”.
Que a emissora de marca fortíssima volte aos seus tempos de líder absoluta ao inventar o “Jornalismo Prestação de Serviço” criado pelo mestre Fernando Vieira de Mello, mas evitando pisadas de bola como não cobrir in loco a Copa de 2002 e timidamente tê-lo feito na África do Sul em 2010.
Só falta agora não adquirir os direitos para a Copa de 2014 no… Brasil!
Como também deve evitar suas longas, terríveis e constrangedoras “reminiscências” sem pé, cabeça e voz que tiram de cena o brilho do nobre “Jornal da Manhã”, o primeiro jornal de integração nacional do rádio brasileiro.
Será que ninguém vê, alerta, orienta e até determina para o bem geral de tanta gente, principalmente de seu “historiador”?
Trata-se de histórico e verdadeiro homem da comunicação do Brasil possuidor de enorme conteúdo, mas não detentor do poder da forma de transmissão de seu vasto conhecimento.
Medo de perder o emprego todo mundo tem, mas omissão tem limites, gente!
Na vida, quem realmente gosta e admira seu líder precisa usar de ilimitada sinceridade como verdadeiro parceiro e amigo que deveria ser.
Mas quem não tem limites é Usain Bolt.
Definitivamente temos um Cassius “Muhammad Ali” Clay novamente.
E em tudo!
E são igualmente ilimitados o não justo apetite financeiro e a incompetência do “Terrão” do Corinthians que não soube segurar o menino “Marcelinho Lucas” no clube.
Vendido Lucas por incríveis 110 milhões de reais ao sheik bobão do PSG, o Corinthians quer uma beirada como “formador”.
Ora, o Corinthians não é “formador”, mas sim “perdedor” de Lucas.
Olimpicamente!
Olímpicas. Por @miltonneves
Rede Globo respira aliviada. Com razão, ficou quatro anos morrendo de medo dos 15 dias olímpicos da Record. Ela esperava um tsunami, mas ocorreram apenas “boas” enchentes localizadas.
Rede Globo respira aliviada.
Com razão, ficou quatro anos morrendo de medo dos 15 dias olímpicos da Record, agora em 2012.
Ela esperava um tsunami, mas ocorreram apenas “boas” enchentes localizadas.
A Record fez trabalho de time grande, mas sua equipe de um evento só e a ausência fixa de esporte em sua grade, deram assim um ar de tórrido namoro fugaz e não de casamento consolidado.
Galvão Bueno e César Cielo voltam de Londres com o mesmo coadjuvante sentimento de perda.
Mas não é verdade que o bom programa esportivo do top da Rede Globo no SporTV vá agora se chamar “Sem Amigos”.
Renato Maurício Prado que já tinha credibilidade adquiriu incomoda popularidade, mas como vitima.
Luis Carlos Jr., o Galvão Bueno em FM, é muito bom no vôlei e Milton Leite muito bom em tudo. Menos em gratidão.
Não senti sinceridade do excelente comentarista Flávio Canto nas lutas de Tiago Camilo no judô.
Agora, achar comentarista sensacional como o Alex Pussieldi em transmissões de provas de natação é absolutamente impossível.
Everaldo Marques, outro filho da Rádio Jovem Pan, virou unanimidade: é simplesmente ótimo e deita e rola na ESPN.
Mas não vai ficar lá por muito tempo, não.
E ele é também dos tempos em que a “Universidade Jovem Pan” revelava gente importante como Osmar Santos, Mariano Boni, Pedro Bassan, José Silvério, Monalisa Perrone, Milton Leite, César Tralli, Luiz Megale, Rodrigo Hidalgo, Joelmir Beting, Marcelo Mainardi, Luciano Faccioli, Sandro Barbosa, Ernesto Paglia, Fausto Silva, Valmir Salaro e tantos nomes nobres para a história do jornalismo brasileiro.
Orgulhosamente também estou nessa lista por 33 “vezes”.
Que a emissora de marca fortíssima volte aos seus tempos de líder absoluta ao inventar o “Jornalismo Prestação de Serviço” criado pelo mestre Fernando Vieira de Mello, mas evitando pisadas de bola como não cobrir in loco a Copa de 2002 e timidamente tê-lo feito na África do Sul em 2010.
Só falta agora não adquirir os direitos para a Copa de 2014 no… Brasil!
Como também deve evitar suas longas, terríveis e constrangedoras “reminiscências” sem pé, cabeça e voz que tiram de cena o brilho do nobre “Jornal da Manhã”, o primeiro jornal de integração nacional do rádio brasileiro.
Será que ninguém vê, alerta, orienta e até determina para o bem geral de tanta gente, principalmente de seu “historiador”?
Trata-se de histórico e verdadeiro homem da comunicação do Brasil possuidor de enorme conteúdo, mas não detentor do poder da forma de transmissão de seu vasto conhecimento.
Medo de perder o emprego todo mundo tem, mas omissão tem limites, gente!
Na vida, quem realmente gosta e admira seu líder precisa usar de ilimitada sinceridade como verdadeiro parceiro e amigo que deveria ser.
Mas quem não tem limites é Usain Bolt.
Definitivamente temos um Cassius “Muhammad Ali” Clay novamente.
E em tudo!
E são igualmente ilimitados o não justo apetite financeiro e a incompetência do “Terrão” do Corinthians que não soube segurar o menino “Marcelinho Lucas” no clube.
Vendido Lucas por incríveis 110 milhões de reais ao sheik bobão do PSG, o Corinthians quer uma beirada como “formador”.
Ora, o Corinthians não é “formador”, mas sim “perdedor” de Lucas.
Olimpicamente!
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